Desde a minha infância bebi água desta cisterna que hoje está cheia de entulho e terra:
Foi uma pena termos que tampá-la (jogar terra), mas fomos obrigados pelo "sistema", pelo "progresso" urbano, que nos aplicou uma multa e nos cobrava mensalmente pela água que vinha de nossa própria cisterna.
Resolvemos usar o espaço para plantio. Dentre as plantas que aí germinam há pelo menos um ano, nasceu um pezinho de jiló (este da foto acima). Ele cresceu, deu frutos e hoje já não existe mais. De um de seus frutos, peguei as sementes e plantei em uma sementeira. Nesta semana percebi o sinal: germinaram. Esperarei alguns dias para se desenvolverem mais, e depois mostro para vocês.
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