O pé de graviola cresce.
Há muitas tentativas de frutos, mas quase todas as flores caem.
Eis aí o terceiro fruto:
Algum tempo depois, mais desenvolvido:
Porém, o fruto que mais me surpreendeu foi este abaixo:
Ele veio doentinho, torto, pegou praga a ponto de ser preciso lavá-lo com escova de dentes (com cuidado), entretanto não caiu, não, não caiu...
Quase não havia esperanças que fosse adiante.
E que surpresa nos deu: foi o fruto mais sadio internamente e gostoso dentre os já nos dado (4 frutos)!
A natureza nos ensina, sempre, bastando estarmos abertos a ela.
Sobre a graviola:
"A graviola (
Anona muricata) é uma planta originária das
Antilhas, onde se encontra em estado silvestre. No Brasil, tornou-se subespontânea na Amazônia. Prefere climas úmidos e baixa altitude.
A graviola é uma
árvore de pequeno porte (atinge de 4 a 6 metros de altura) e encontrada em quase todas as florestas tropicais, com folhas verdes brilhantes e flores amareladas, grandes e isoladas, que nascem no tronco e nos ramos. Os frutos têm forma ovalada, casca verde-pálida, são grandes, chegando a pesar entre 750 gramas a 8 quilogramas e dando o ano todo. Contém muitas espinhas, vermelhas, envolvidas por uma polpa branca, de sabor agridoce, muito delicado e considerados por muitos que o comeram semelhante ao fruto Abobora."
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Graviola