quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Presentes da terra: a germinação da semente olho-de-boi (parte 3)

Sempre nos surpreendemos com a natureza. 
Por quê? 
A surpresa. O que é a surpresa? Por que nos surpreendemos?

Hoje penso melhor, mais comedida (será a idade?) que a surpresa guarda a essência de alma que pensava tudo saber. Pois veja a postagem (parte 2) a qual esta dá continuidade. Lá eu dizia que havia plantado a semente olho-de-boi e afirmei a respeito de sua germinação que seria uma semente que iria demorar muito a nascer. Pois não é que em alguns dias, poucos dias, deparei-me com isto:  

Germinação da semente olho-de-boi

(!)


A julgar pela aparência...

domingo, 23 de outubro de 2011

Pé de romã: o primeiro fruto (parte 2)

Há mais ou menos duas semanas após a data da postagem anterior a fruta romã foi colhida. 



Esperamos até que ela rachasse, pois a sua rachadura é sinal de madureza.


Pena que ao abri-la vimos que ainda não estava no ponto.
A sua rachadura era pequena e rasa (incrível como até fendas tem seu tempo de ser!). 
Veja como as sementes estavam brancas em sua maior parte. 



Sua cor de madureza é rosa.
Percebe-se aí o rosa se fazendo na lentidão do tempo da fruta.
Um tempo próprio, individual, só dela...

Apesar de nosso afoitamente para colher a primogênita fruta, ela não perdeu sua grandeza.
- Um sabor assim tão doce como desta romã eu jamais comi -  


Imagine, então, se ela ela tivesse atingido o seu ápice de maturidade!
Ah, como as plantas nos ensinam a viver!